domingo, 24 de novembro de 2013

Covilhã - Os Tombos XIII

         Estamos a publicar tombos de várias instituições da Covilhã e seu termo. Já publicámos os tombos dos bens da Misericórdia, dos de Santa Maria da Estrela, dos bens do Bem-Aventurado Senhor São Lázaro, dos bens e propriedades da comenda da Igreja de Santa Maria da Covilhã, de Sam Joam das Refegas existentes no espólio de Luiz Fernando Carvalho Dias, bem como as Inquirições de D. Dinis e de D. João I.
        Hoje continuamos a publicar o “Tombo dos bens foros e propiedades que pertencem ao conçelho da Villa de Couilhã que se fez por mandado do Muy alto e poderoso Rey Dom Phellippe o 2.° de Portugal Nosso Senhor na era de 1615.” Este tombo revela-nos a extensão do concelho da Covilhã no início do século XVII, bem mais reduzida que em séculos anteriores.
Luguar de dornelas E barroqua

o luguar de dornelas E barroqua tem huma freiguezia da Invocaçam de nosa Senhora da conseiçam que tera setenta vezinhos pouco mais ou menos E nelle serve hum juiz hum procurador hum escrivão mas não tem o concelho Em o lemite delle outra couza alguma mais que hum curral E as coimas em que sua magestade tem a terça.

Luguar de Orondo E Relvas


Os lugares de Orondo e Relva ambos tem huma freiguezia que he da Invoca­çam de nosa Senhora dasumpção que tera çincoenta frejguezes pouco mais ou menos E em cada hum delles serve cada hum anño hum juiz E hum procurador E no lemite delle tem o conçelho seis castinhejros onde chamão a Relva e vinhas dos bajrros que se tiraram a antónio alvres dorondo que os pessuja E duas cor­tes que pesuem pero Luiz E bastiam afonso, de que ham de gozar sem pagua­rem foro por não serem capazes delle com declaraçam que todas as vezes que o povo as quizerem deRubar ho poderam fazer as quais estam as cançelas no aro do lugar E sobre alguas serventias e emtradas que neste lugar avia tomado se proveo particularmente em forma que per sentença fiqua o conçelho restetuido E emposado.
E não tem o conçelho nestes luguares outra couza algua e em cada hum delles ha curral do conçelho. em que metem o guado que acham nos dannos renovos E coutadas.
tem mais o comçelho em cada hum destes luguares as cojmas e achadas que rendem pera elle em que sua magestade tem Sua terça.


Luguar de Janeiro de baixo

O Luguar de Janeiro de baixo tem huma freiguezia que he da Imvocaçam de sam dominguos que tera cinquenta freiguezes pouco mais ou menos e em cada hum año serve nelle hum juiz E hum procurador mas em todo o lemite delle não tem o conçelho propiedade alguma mais que o curral do conçelho e as coj­mas em que el Rej tem a terça.

Luguar dalcaria


O Luguar dalcaria tem huma freiguezia que he da Invocação de Sam Joam bau­tista que tera outenta vezinhos pouco mais ou menos E nelle serve hum Juiz e hum procurador e hum Escrivão mas não tem o conçelho no lemite delle pro­piedade nem outra cousa alguma que o curral E as cojmas em que el Rej tem a terça.

Luguar do Orvalho

o luguar do Orvalho tem huma freiguezia que he da Invocaçam de Sam bertolameu que tera quarenta vezinhos. pouco mais ou menos e nelle serve hum Juiz e hum procurador mas em todo o lemite delle não ha outra cousa que o con­çelho tenha mais que o curral E as cojmas em que sua magestade tem a 3.a.

Luguar de Cambas

o luguar de cambas tem huma freiguezia que he da Invocaçam de Sam Joam bautista que tera quarenta vezinhos E nele serve hum juiz e hum procurador mas em todo o lemite delle não tem o comçelho outra couza nem propiedade alguma mais que o curral do conçelho E as cojmas em
que sua magestade tem a terça E não tem outro bem nem renda alguma.

Luguar do pouzadouro

o luguar do pouzadouro (A) tem huma freiguezia da Invocação de diguo que não tem de seu freiguezia alguma porquanto sam anexos a Igreja E freiguezia do luguar do teixoso E seram dez ou doze freiguezes pouco mais ou menos e nelle serve hum Juiz e hum escrivão e hum procurador mas em todo o seu lemite não tem o conçelho outra couza mais que o curral do conçelho E as cojmas em que sua magestade tem a terça pagua o conçelho deste luguar a camara desta villa de Covilhã em cada hum anño por contrato antiguo setenta e dous reis.


Luguar de Salgueiro E qintam

o luguar de Salgueiro e quintam tem huma freiguezia que he da Invocação de Sam bertolameu que tera sesenta vezinhos pouquo mais ou menos e em todo seu lemite não tem o conçelho Renda nem propiedade alguma mais que o curral do conçelho E as cojmas em que sua magestade tem a terça.


Luguar de Unhais o velho

o luguar de Unhais o velho tem huma freiguezia da Invocação de Sam Mateus que tera quarenta freiguezes pouco mais ou menos e nele ha hum Juiz e hum procurador e hum Escrivão E em todo seu lemite não tem o conçelho Outra couza mais que o curral do conçelho E as coimas em que el Rej tem a terça.

Luguar de boguas

os moradores do luguar de bogas sam freiguezes da Igreja do luguar de Janeiro de baixo que seram ate dez moradores e em ele serve hum Juiz mas em todo o lemite delle não tem o comçelho mais que hum curral E as cojmas em que el Rej tem sua terça.

Luguar do teixoso


Este luguar do teixoso tem huma freiguezia que he da Invocaçam de nosa Se­nhora das collas que tera quatro çentos freiguezes pouco mais ou menos E em cada hum año serve nelle douz Juizes de Vara E hum procurador. E estes emle­jem cada año seis homens onrados que chamão do Regimento com os quais fazem as posturas E acordos neçesarios E tem seu escrivam das achadas que com elles serve.
tem huma caza de audiençia em que fazem seus acordos.
seu curral em que metem o guado que achão nos danos.
tem huma renda que chamam do verde do rendimento da qual tem o conçelho deste luguar a coarta parte E a camara da villa tem as tres partes.

Titolo das propriedades que tem o Conçelho deste luguar
Ponte Pedrinha
Fotografia de Miguel Nuno Peixoto de Carvalho Dias

tem o concelho deste luguar hum pelame a ponte pedrinha (70) que pessue Jorge ramos a quem se aforou Imfatiosin em preço de çincoenta reis em cada hum anño.
hum pote Junto a este pellame que se aforou ao mesmo Jorge ramos (71) Imfa­tiossim em vinte reis cada hum ano.
afonso Roiz outro pelame que esta aj mesmo que se (72) lhe aforou em preço de çincoenta reis E asim hum pote que tambem lhe fica aforado em vinte reis cada ano.
tem o dito conçelho três pellames e hum pote aj mesmo (73) que pessue migel antunez aquem ficam aforados Imfatiosim a çincoenta reis cada pelame e vinte reis o pote.
Outro pelame que se aforou a pero gil em çincoenta rs.
hum pote que fica aforado a guaspar luis em vinte reis.
outro pote que fica aforado a Antonio luiz em vinte reis.
hum pote E hum pelame que fica aforado a Sebastiam lopez em cincoenta reis o pelame e vinte reis o pote.
Outro pote que fica aforado a simão fêz em vinte reis.
tem o dito conçelho dous pellames a Sam pedro que oje estam devolutos avendo quem os aprovejte. Paguara o foro.
tem o dito concelho junto a estes pellames huma terra que parte com os moi­nhos de dioguo perez da cesta da villa de Covilham emtre a levada E a ribeira que esta devoluta.
tem o dito cençelho hum pequeno de terra que se tirou a dominguos antunez per cima da ponte de carrapatello que parte com a estrada do conçelho E levada dagoa e nelle esta huma olivejra pequena que todo fica ao concelho.
Outro pedaço de terra com quatro olivejras tapada que se tirou a domingos este­vez da Igreja ende chamão a fonte do Rol E huma barroca serventia da dita fonte as quais olivejras ficam pera o Santo Sacramento do dito luguar E a terra ao concelho e se destapará.
duas olivejras na mesma barroca que se tiraram a francisco fernandez frade E ficam para o mesmo Santo Sacramento.
Por ser informado que neste luguar do teixoso avia muitas serventias agoas E fontes E caminhos tomados E ocupados escadas balquois barandas e parrejras nas Ruas publicas que faziam muito prejuizo a pasagem e serventia dellas tudo em prejuizo da bem comum e moradores do luguar e por sobre isto aver queixumes E requerimentos fuj pessoalmente ao dito luguar. e andej pellas Ruas e serven­tias donde era necesareo proverse E do que achej com asento, que com os jui­zes do luguar e pessoas do regimento E louvados que se tomaram. se fez. lhe passey sentença em que provj o que nas ditas serventias parrejras escadas bal­quois fontes e agoas era neçesareo ao preveito comum que por não ser neçesareo não vam lançados neste tombo. So o ficam na dita sentença que se meteo no cartoreo do dito luguar e nela vam também lançadas as propiedades E foros comteudes neste tombo. atras:

Luguar do alcaide


o luguar do alcaide tem huma freiguezia da Invocaçam de Sam pedro que tera trezentos e cincoenta vezinhos E nelle serve em cada hum anño dous Juizes dous veredadores hum procurador que se fazem per emleiçam na forma da lej E estes tem Jurdiçam na emleiçam dos almatoçeis porteiros jurados E quadrilhei­ros. E o escrivam da Camara he por el Rej o qual Escrivam da camara he tam­bem das notas Judicial E almotaçaria que tudo anda em huma so pessoa.
tem este luguar do alcaide per contrato antiguo que anda em o livro dos papeis e sentenças do dito conçelho que fej feito no anño de mil quinhentos e qinze. a jurdiçam çivel somente de que os juizes que em cada hum año entram conheçem. E o crime he da Jurdiçam da Villa de Covilham E os Juizes do dito luguar no premçipio do ano em que emtram tiram devasa dos hoficiais E tabaliam que ante elles serve com hum tabaliam do Judicial da dita Villa da Covilham que lhe he dado per destrebuiçam E nesta posse estan e estiveram sempre. do tempo do dito contrato até agora.
Tem este luguar huma praça com seu pelourinho digo que não tem pelourinho E huma caza de camara que ao prezente esta caida em a qual esta huma cor­rente em que metem os prezos E asim tem huma caza de carnjçaria Junto a caza do conçelho E outra na corredoura E curral do conçelho em que metem o guado que acham nos danos E coutadas E a renda das cojmas, em que sua ma­gestade tem a terça que hus anos per outros rende Outenta mil reis pouco mais ou menos.

Demarcação da redondeza de todo o lemite do luguar do alcaide

Começa a demarcaçam do lemite deste luguar do alcaide no çimo da Selada partindo com o lemite de alpedrinha onde esta hum marquo de grande altura E daj vaj cortando a meja ladejra até a ejra onde esta hum malham e trez cruzes em huma pedra alastrada com o cham por baixo do caminho que vaj pera alcamgosta E daj vaj dar ao cazal velho, E daj a qina do piquam de Rodriguo alures de alcamgosta E daj vaj agoa abaixo E torna ao longuo do caminho que vaj pera nosa Senhora do souto onde estam muitas cruzes em muitos castinheiros E vaj dar na eira da caza de Rubada na azenha do bicudo e loguo adiante da porta esta hum marco com huma cruz e daj vaj dereito a dar na fonte do foreiro. E daj dereito ao Ribeiro do Sarô Onde esta hum malhão de terra E daj vai dar no marquo que esta na vinha de bertolomeu piz e daj a outro marquo que esta em huma vinha de braz luiz E daj a outro marquo que esta na vinha de Ruj dias dos chãos E daj a outro marquo que esta na vinha de Joam Salvado da mota E na Rigueira no çimo tem cruzes E daj alagea que esta fora do cham de luis vaaz que tem dez cruzes E daj a eira que esta na terra de luis fernandes. E daj vai dar em o malham da terra que esta junto do camynho que vaj da portella pera os chãos E diante do dito malham esta huma pedra grande com humas cruzes e daj vaj dereito ate dar na qina dazenha que foj de Antonio luis na qual estam muitas cruzes feitas ao pico E daj vai dar as pedras altas que estam dentro do cham que foi de pero miz da fatella e daj a cançelha do dito cham na parede da qual estão algumas cruzes per marquos E daj ao penedo que esta na vinha que foj de fernam piz da fatella que tem muitas cruzes E daj ao malham que esta na luzerna E daj vaj dar a ladejra ate dar nas piçaras que estam na terra que foj de pedro afonso E daj a huma fonte que esta em o cham de Joam anes defunto E daj ao malham que esta na terra de Salvador domingues da fatela E daj vaj dar aterra de pero carvalho ate dar sobre o quatrão e daj vaj cortando a lomba por cima dos carvalhais E indo toda a lomba vaj dar em huma cruz que esta no camjnho que vaj deste luguar pera alpedrinha E daj vaj toda a lomba per çima do carvalhal do conçelho ate dar em o dito marquo alto, que esta na Selada donde começou E nesta redondeza ficam mutos (sic=muitos) marcos e malhois E cruzes que não vam declarados E todo o que fica pera dentro he do lemite do dito luguar do alcaide Em que Estam muitas terras e propriedades de pessoas particulares E do Conçelho E as que sam do conçelho sam as seguintes.
Tem o concelho do luguar do alcaide huma coutada que esta onde chamam a Serra que parte com o lemite dalpedrinha E de Castelo novo, E com o termo de pena macor a qual serve de matos e pastos e se arenda huns annos por outros em seis mil rs.
Tem o dito conçelho um souto que esta onde chamão o chão do alexamdre que parte com terras de domingos alvres per baixo e por çima E da outra parte da banda dalem com cham que ora pessue pero esteves.
Tem o dito conçelho sete ou outo castinheiros que estam emtre os Soutos do morgado do luguar de alcangosta.
Tem o dito conçelho um pequeno de terra que esta junto ao camalham que parte com pero fiz e estrada do conçelho.
Tem o dito concelho outro pequeno de cham que esta detraz da Casa de Jorge fniz que parte com outejro do conçelho E com dominguos anes.
Tem o dito concelho hum outejro onde chamão sam maquairo que parte do norte com pêro lejtão E com Antam alvres E Francisco Nunes e doutra banda com a molher de pêro gêz E com herdejro de pêro guomes E com Joam roiz E fernam piz E bernaldo afonso.
Tem o dito conçelho outro outejro que esta ao pizam de Rodriguo Alvares que parte com o dito Rodriio alvares e terra de fernão piz E com os erdejros de dominguos Alvres.
Tem o dito conçelho outro outejro que esta ao covão que parte com gaspar antunes o fraguejro de hüa banda e da outra com herdejros do dominguos duarte.


Titolo das propriedades que tem o Conçelho do luguar do alcaide que andam aforadas imfatiosim pera o dito Conçelho e terça
dominguos guomes e maria gêz deste luguar do a1caide pagão (74) e ham de paguar de foro em cada hum ano pera sempre outo mil reis das propiedades seguintes - hum souto que esta onde chamão a charnequa que parte com car­valhal do concelho e com andre miz e dominguos dias e valentim francisco. E com pero domingues ferreira E herdejros de Anna domiz - outro souto que esta a valguomes que parte com a Serra do conçelho E com pero Raposo E domin­guos francisco - outro souto que esta onde chamam a balseira do conçelho que parte com o dito pero guomes E com pero dominguez ferr.a E com maria antu­nes - hum castinheiro a qual, os quais soutos foram aforados pello provedor E oficiais da Camara a pero guomez de Santo Antonio de quem o dito domin­guos guomez e maria Gêz suçederam de que lhe fizeram prazo.
Pero fiz ha de paguar em cada ano de foro dozentos reis de (75) huma barroqua que esta onde chamão o camalhão entre a fazenda de pero fernandes que parte com elle de todas bandas.
Rodriguo alvares daldea nova das donas há de paguar de foro (76) em cada hum año pera sempre duzentos e dous reis de hu pomar aos folhadejros que parte com elle mesmo E outejro do quonçelho.
Pagua o conçelho deste luguar do alcaide a camara da villa de covilham em cada hum año per contrato antigo çem rz.
Somam os foros que se paguam em cada hum año a este conçelho do alcaide outo mil e quatro çentos e dois rs. nos quais tem sua magestade a terça. 
(Continua)

 Notas - 70) L.tª. 71) xx. 72) Lxx. 73) C.tº lxx. 74) biij. mil. 75) ijc. 76) ijc. ij. rs.


Fonte - Está publicado no II volume de "Os Lanifícios na Política Económica do Conde da Ericeira", págs 162 a 189 

Nota dos editores – A) Pousadouro hoje é designado Gibraltar.
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